MEU PRIMEIRO VEADO MATEIRO

isso ai aconteceu a uns 7 anos atrás,um amigo disse pra mim bora num pe de piqui,busca o marelão,eu eu como nunca tinha derrubado um animei e disse bora,isso era de manhã,dai ele falou arruma sua tralha que e meio longe,vamos sai daki la pelas 2 da tarde.Eu corri engrachei uma 32 que eu tinha comprado,velha tambem mas boa,arrumei, e esperei dar o horario,cheguei na casa dele ate adiantado la pelas 1:30 bebemos agua e saimo,cortando os sitios dos visinhos,deveria dar uns 4 km,mas como ja estava achada a espera era so chega e arma os puleiros,chegamos meio atrasado corremos pra não chega muito tarde,lá o veados mateiros saem cedo,cortamos as varas e marramos o pulero.
  o relogio ja rapava as 6:00 da tarde,o sol ja ia se recolhendo,deixando no horizonte um lindo raios vermelhos,enfim troca-se de turno cai o dia e sai a noite,e começa uma andação de bicho por todo lado e eu  ali sentado numa espera longe de tudo,pensando coisas so deus sabe, quando escutei ja vinha perto a uns 30 metros escutei um pisado meio lento chap chap chap mas as passadas meios lentas uma da outra vinha vindo meu sonho,afinal sonho de todo caçador,a uns 15 metros paro e nem se mexia,permaneceu por uns 15 minutos so se escutava os grilos,e alguns ratos no chão,miriçoca tinha pra dar,vender e fazer estoque.
  depois firmo o pé e veio ate em baixo da espera,com era num cipoeiro ele não me persebeu,armei a 32 lumiei caprichei e rastei o dedo,o tiro estralou num tiro seco de cartucho descartavel,atirei na taboa do pescoço ali mesmo ele fico deitado,chamei o cumpanhero,dai ele inventou uma conversa fiad que tava com o joelho machucado,e lombei ele sozinho cheguei em casa quase morto,com as pernas bambas,sem contar que tinha que pegar minha bicicleta e acabar de chegar e casa.
  chegando lá chamei meu irmão leandro e disse que tinha derrubado um marelão e ele saiu doido pra fora ja pego uma corda e ja foi pindurando o bicho.ele limpo sozinhoesse tambem foi um dia que num sai de minha memoria,e to compertilhando com os amigos de lida..

MINHA PRIMEIRA PACA!!!

isso fas muito tempo mas lembro com se fosse hoje.numa fazenda visinha tem um matoque deve se da ao menos uns 50 a 100 alqueiro de mato fechado.Bom nesse tempo quase ninguem andava por la.meu irmão leandro chamo meu primo eder pra andar com ele lá eu num pude ir nesse dia,eles cortaramo mato de canto a canto pelo meio,dai ele achou um pe de florzinha tava so a munha, num lembro o que aconteceu que num deu pra ele ir esperar.Dai ele disse pro meu outro irmão marcio onde era o pe de florzinha disse onde entrava na picada.e num sabado tinha uma festa que nois iamos.Meu irmão falo assim no vamos e ficamos ate as 8:00 e vamos em bora,eu disse certo.fomos eu dum lado e ele do outro,num deu nem 6:30,veio duas brigando e meu irmão lumio viu o zoio das duas na lanterna,espero uma se afasta e puxo o dedo mas o tiro pego meio por baixo e ela saiu mancando meio baleada,ele viu so o relampeado do zoi dela e deu outro tiro,pra nossa sorte ela caiu mais um pouco adiante,demoro pra achar,mas achamos ela caida..nesse mesmo pe de flor eu matei minha primeira paca mas foi depois de uns dias,ja tinham matado algumas paca lá.E fui com amigo ele tinhan ido nessa flor uns dias atras e veio um fiotão e ele num mato,como eu num achei nada pra espera ele disse vo fica em uma espera ali em baixo e vc fica nesse grande aki se de sorte ela sai aki.Mas não disse que viu um fiotão.num fis pulero tinha uma arvore seca caida, com uns galhos grosso que dava pra fica em cima,pra minha sorte a paca veio bem em baixo num tinha nem jeito de erra,eu tava com uma 32 velha do pai,com chumpo e um balote no carrego,como nunca tinha matado uma,quase morri do coração,eu num sabia se lumiava,ou se segurara o coração pra num sai do peito,com muito custo esperei acalmar aquela bateção no peito,lumiei ela tava a uns 2 metros do cano,rastei o dedo o tiro com carrego caseiro cubriu tudo de fumaça,depois de uns cinco minutos e que vi ele deitada de lado,pra naquele dia foi um dia de muita alegria,eu vibrava sozinho,logo o cumpanheiro desceu da espera del e veio na minha,e disse mato.eu falei:sim ta aki vo pega ela,dai que ele conto que umas noites atras ele tinha visto ela mas não atirou,ele simplesmente me deixou matar ela por que sabia que ela iria vim na espera.bom depois disso viciei em mato,meus amigos andavam 2 km pra joga bola e eu andava ate mais pra ir numa espera,tempo bom aquele que num volta,mas sempre que tenho tempo desço por lá,pra mata a saudades de andar nos matos,isso e uma coisa que aprendi com amigos,irmãos,primo e é uma coisa que levo comigo onde eu for lembranças de aventuras,caçadas e pescaria.

PESCA NO RIO ARAGUAIA

Foi num sabado,corrido como sempre,sem tempo pra nada,arrumamos as coisas na sexta feira. levantamos as 5:00 da manhã,pegamos tudo a saimos demoro um pouco a chega.Não era muito longe da so uns 40km indo pra araguaiana,entramos numa estradinha de terra  mato dos dois lados,fiquei apresciando aquela paisagem linda que adoro.chegamos na tal chacara de um amigo o sr rivaldo.peguei meu facão,bem afiado o molinete na outra umas isca de minhocoçu.e uma sacola com umas camisas e e minha camera..e sai barranqueando peguei uns peixinhos besta,chorão...mandi amarelo..logo o sol esquento a beira do araguaia fervia um calor insuportavel,voltei pra casa,e começamos a toma uma ypioca gelada num deu pra nada, logo começamos no velho barreiro, dai sim a coisa fico boa.tava beirando as 11:00 e o almoço ia demorar um pouco,passei a mão no meu facão,na camera e fui dar uma volta no mato>
  Cada luga bom de se fazer uma ceva,cipoeiro,andei quinem condenado numa fuga.as pernas ja começaram a doer fais tempo que num andava assim no mato,quando olhei no relogio ate assustei ja beirava as 15:00 da tarde eu nem acreditei,num tinha fome,parecia que tava no ceu,as horas se passaram que nem vi.tão intertido que tava,logo vi que tava muito longe e decidi voltar a casa.chegando lá sentei um pouco pra descansa as pernas senti minhas pernas formigarem..tinha tanto carapatinho andando que parecia festa de são joão..corri na beira do rio ranquei a calça,e temei um banho.logo os cumpanheiros vieram tambem....bem de tardezinha pegamos de volta pra casa,,,mas daki uns dias eu volto por lá...

ESPERTESA DE CAÇADOR!

no ano passado fu mais uma ves pro nortão,cheguei lá pelo meados do mes  de abril,fiquei por lá sempre pescando e andando nos matos.numa fazenda visinha tem um mato muito bom de caça com uma serra no meio.Mas por ser bom de caça os caçadores conhecem a maioria das esperas.

 Então, no começo do mes de junho fis uma barrida completa no mato inteiro andei o dia todo de espera a espera e por esses dias  caem as florzinha dos pés maiores.e bem proximo dessa serra tem um bem grande e ele sempre cai do dia 5 do mes de junho em diante dai as esperas sempre são abundantes.eu olhei as folhas la no altoe tava toda renovada,ou seja poderia começar a cair a qualquer hora.Então fiquei lembrando dessa espera eu tava preocupado pois se eu demorasse a esperar outro podia ir antes de mim..no dia 7 fui bem cedo nesse pe de florzinha,pro meu alivio não marca de picada,corte de facão nada..la nesse lugar eu num gosto de fazer picada pra não denunciar o dia em que passei por la...e dai vi que tinha uma boa quantia de flor no chão,respirei fundo olhei com cuidado em volta e vi os vestigios de paca,tava bem batido em baixo de uma moita,tava bem liso delas andarem.elas estavam comendo na lua clara então procuravam as moitas mais escuras para comer.e ja no dia 10 primeiro dia da lua escura.a lua sairia ates das 8:00 da noite,arrumei a tralha na esperança de que ninguem tivesse ido la..cheguei na entrada do mato entrei rapido,olhei bem e deu um baita sorriso nem sinal de caçadores,maravilha pensei!!!ai sim fis uma picada meio fraca pra não espanta os bichos,fartava uns 30 metros e parei de corta,fui no peito e quando cheguei na moita tava ate barrido delas andarem...bem nesse lugar num dava pra fazer uma espera confortavel,pois era meio limpo o mato,dai tinha um arvore caida..com uma boa galhada bem em cima da moita pensei:lugar mio num tem elas vam vim aki di baixo.

 então arrunei logo o que tinha de arruma,cortei uns raminhos pra não atrapalha o tiro,o sol ja lambia 10 pra 6:00 e eu to lá sentado.nisso tinha uns macacos fazendo algazarra numa arvora alta ao lado e quase não dava pra se ouvir,entã pensei vo fica quieto que se ela chegar e eu não ouvir ela não se espanta.

 Dito e feito,os macacos gritando e eu quieto,quando dei por fé escutei um estralo bem na moita,firmei o ouvido e ela deu mais dois passos chep chep..meu coração deu uma disparada,e fiquei numa emoção da peste,pensei se eu continuar assim vo erra deu umas tres suspiradas bem fundas,e melhoro,lumiei.ela viro a cara pra me olha,nessa hora a 28 deu um grito que ecoou no mato todo..isso era uma 6:30.

  lumiei di novo pra ver se era verdade se estava deitada,e tava la.eu tava de frente pra onde a lua ia sai..a ela começou a raia o mundão,o mato muito seco logo escutei  nas minhas costas outro pisado mas tava meio longe,enquanto isso eu pensei:bom aki ja erraram alguns tiros em pacas esta deve ser veaca,demoro muito pra chega.me torci pro lado esquerdo ate não da mais e fiquei com a lanterna e a cbc no jeito..quando ela tava uns 4 metros de distancia armei e fiquei so pra lumia e rasta o dedo..ela chego do meu lado.quando eu luminei ela viro pra voltar rastei o dedo outra ves o a 28 rasgo aquele matão num ecoo lascado pois era pe de serra.desci das gais e olhei o tiro pego no ouvido fazendo um bom estrago.

Um conselho aos amigo que são iniciantes em caça,se sofrer de algum problema de coração,não pratique caça..rsrs

LEMBRANÇAS DE CAÇADAS.

Me lembro com se fosse hoje,umas caçadas que fis com cumpanheiros,e irmãos meus. uma ves foi eu e mais dois cumpanheiros de caça,luciano..conhecido com piu.e ze nita,era num sabado descemos meio dia pras bandas do rio,atravessamos pela ponte e disgramamos de mato a dentro,fomos olhando tudo que era tipo de esperas,tucum,jambo,certa-conta,farinha-seca,mas destino final era um enorme pe de timburi,mas dava mais ou menos uns 4 km..achei que nunca iria chegar,andei igual um condenado,enfim tinha uns pes de frutas caindo mas não tava boa,uns 200 metros do tal timburi encontramos um pe de jambo tava bem mexido,parecia paca,o ze nita fico nele.deixamos ele lá,e descambamos mais um pouco pra dentro do mato,encontramos o tal timburi.tinha rapado de veado,feses,e comido ou seja tava bão di mais..

 fizemos os puleiros,como conheço lá,dava uns 3 metros de altura.o relogio lambia as 6:00 e subimos depressa.por que naquele fim de mundo o bicho sai cedo..eu fiquei de um lado e o piu do outro,não tinha mais espera,o jeito era de ficar por ali mesmo.o tempo favorecia muito mes de agosto o clima e bom,quase não ventava favorecendo escutar longe.os ouvidos atentos quando dei por fé.escutei muito longe um pisado,meio disconfiado,ia passar primeiro por ele pra vi onde eu estava,e firmava di novo,parava dava tempo de usn 5 minutos e firmava di novo.nesse tempo achei que ia voar de tanto pernelongo me ferruando,e ele vinha vindo.quando tava uns 20 metros deu uma parada de quase 10 minutos.parecia que ele  tava vendo nois la em cima...e nada ele e assim mesmo pensei comigo,dai então firmo o pe e não paro mais.veio e chego nas por tras dele.e ele com uma 28 nova.muito boa.ela deu uma bufada no chão,mordeu uma fruta,e eu agoniado pra lumia,e o desgraçado nada eu tava tão agoniado que tentava falar com o piu por telepatia...lumia disgraçado,lumia.so não chamei ele de santo mas o resto.o fidumaegua não tinha virado na espera ele disse que tava esperando o bicho entra no meio de nois dois pra lumia,falei pra ele:bicho burro num ta vendo que se ele entra no meio de nois dois num tem como atirar e se vareia u chumbo e acerta um de nois. o bicho viro pra trais e saiu de fininho,nem paro,num guentei meti minha lanterna.e num vi nada.perdemos a caçada,tem um ditado que diz assim:"tem o dia da caça e o dia do caçador"esse dia foi da caça..

DESMATAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL

A dois dias do início da cúpula da Rio+20, em que mais de cem chefes de Estado discutirão o futuro do planeta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira a pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2012. Entre outros dados, traça o retrato do desmatamento no País. Pela primeira vez o IBGE apresenta os dados de devastação de todo o território, para além da Amazônia.

Os indicadores revelam que estão preservados apenas 12% da área original da Mata Atlântica, o bioma mais devastado do País. De 1,8 milhão km², sobraram 149,7 mil km². A área desmatada chega a 1,13 milhão km² (88% do original) - quase o Estado do Pará e mais que toda a região Sudeste. Os dados se referem ao ano de 2010. Depois da Mata Atlântica, o Pampa gaúcho é o mais desmatado: perdeu 54% de sua área original, de 177,7 mil km² até 2009.

A devastação do Cerrado, segundo maior bioma do País, chegou a 49,1% em 2010. Na edição anterior dos IDS, divulgada há dois anos, o IBGE havia apontado devastação de 48,37% do Cerrado. Em dois anos, foram desmatados 52,3 mil km² - quase o Estado do Rio Grande do Norte.

A caatinga perdeu 45,6% de seus 826,4 mil km² originais. O Pantanal é o menor e mais preservado bioma: perdeu 15% da área total de 150,4 mil km². As informações referem-se a 2009.

O IBGE apresentou os índices de desmatamento de todos os biomas extra-amazônicos , já que a Amazônia tem um monitoramento específico, mais antigo e mais detalhado.
Biomas são territórios com ecossistemas homogêneos em relação à vegetação, ao solo, ao clima, à fauna e à flora. O Brasil é dividido em seis biomas. A pesquisa do IBGE chama atenção para o fato de que o desmatamento, além dos danos ao solo, aos recursos hídricos e às espécies de fauna e flora, aumenta as emissões de gás carbônico na atmosfera.

"O monitoramento dos biomas brasileiros torna-se indispensável não só para sua preservação como para qualquer tipo de intervenção ou lei que pretenda regular o uso dos recursos naturais no Brasil. A partir dos levantamentos de desmatamentos e áreas remanescentes, o Brasil saberá onde estão as áreas que precisam ser recuperadas e as que poderão servir às atividades econômicas, sem abertura de novas áreas", diz o estudo.
Por ser o bioma mais devastado, a Mata Atlântica também tem o maior número de espécies da fauna extintas ou ameaçadas de extinção: cerca de 260. No total, o IBGE apontou nove espécies extintas, 122 espécies criticamente em perigo, 166 em perigo e 330 vulneráveis.

Amazônia legal
Embora o ritmo de desmatamento da Amazônia Legal (área de 5,2 milhões de km², que vai além do bioma Amazônia e inclui uma parte do Cerrado) venha diminuindo ano a ano desde 2008, a perda de vegetação original chegou a 14,83% em 2011, segundo estimativa divulgada na IDS 2012, do IBGE. Na pesquisa anterior, o índice estava em 14,6% em 2009. Em 1991, a devastação total da Amazônia Legal era de 8,38%. Entre 2009 e 2011, a área desmatada passou de 741,6 mil para 754,8 mil km². São 13,2 mil km² _ mais que a cidade de Manaus _ em vegetação nativa perdida.

desenvolvimento sustentável

Caiu a mobilização política local, nos municípios, em torno do desenvolvimento sustentável. Em 2002, 50,6% da população viviam em cidades com Agenda 21 Local. Em 2009, a parcela caiu para 41,2%, segundo a pesquisa IDS. Em 2009, havia apenas 978 municípios com Agenda 21 Local.

A Agenda 21 é um documento assinado por 178 países na Rio 92, estabelecendo uma série de objetivos, critérios e princípios para o desenvolvimento sustentável. A Agenda 21 Local é um processo de planejamento estratégico para implementar a agenda localmente. O fim do Programa Farol do Desenvolvimento, do Banco do Nordeste (BNB), que financiava a instalação de projetos de Agenda 21 Local, foi apontado pelo IBGE como um dos motivos para a desmobilização.

Desenvolvimento sustentável 

È a forma de desenvolvimento que não agride o meio ambiente de maneira que não prejudica o desenvolvimento vindouro, ou seja, é uma forma de desenvolver sem criar problemas que possam atrapalhar e/ou impedir o desenvolvimento no futuro.

O desenvolvimento atual, apesar de trazer melhorias à população, trouxe inúmeros desequilíbrios ambientais como o aquecimento global, o efeito estufa, o degelo das calotas polares, poluição, extinção de espécies da fauna e flora entre tantos outros. A partir de tais problemas pensou-se em maneiras de produzir o desenvolvimento sem que o ambiente seja degradado. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável atua por meio de alguns aspectos:

Atender às necessidades fisiológicas da população;
Preservar o meio ambiente para as próximas gerações;
Conscientizar a população para que se trabalhe em conjunto;
Preservar os recursos naturais;
Criar um sistema social eficiente que não permite o mau envolvimento dos recursos naturais;
Criar programas de conhecimento e conscientização da real situação e de formas para melhorar o meio ambiente.

O desenvolvimento sustentável não deve ser visto como uma revolução, ou seja, uma medida brusca que exige rápida adaptação e sim uma medida evolutiva que progride de forma mais lenta a fim de integrar o progresso ao meio ambiente para que se consiga em parceria desenvolver sem degradar.

Existem três colunas imprescindíveis para a aplicação do desenvolvimento sustentável: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Esses devem ser dependentes um do outro para que caminhem lado a lado de forma homogênea.

PESCARIA NO RIO PARADO

Isso aconteceu a um bom tempo,mais ou menos nos meado de 2005,bem no tempo em que o rio esta baixo,no mes de junho.

 Estavamos em seis,tres irmãos meus,e dois primos,apenas um não bebia o mais velho dos meus irmãos,intão combinamos de ir numa pescaria no sabado.na sexta fomos numa currutela perto de casa e compramos tres litros de 51 e duas batidas uma  de maracuja e outra de abacaxi.no sabado bem cedo arrumamos as coisas pegamos uma velha rabeta do meu pai e o barco de alumineo,e descemos,iamos fazendo rodada pra pegar matrinchã e algum tucunare que mordesse a isca artificial,so nessa rodada os dois litros de batida que era doce ja tinha secado,e so pegamos uma pequena matrinchâ pro almoço,chegando lá arrumamos o lugar onde iamos acampar por uma noite apenas,mas tinha que ser um lugar bom.

 Era um barranco meio alto mas era o lugar perfeito.Depois de ajeitado tudo pegamos e fomos arrumar umas cordas de pesca.depois de arrumar as cordas voltamos ao barraco ainda era cedo uma 4:00 da tarde,e na hora que descemos armando as cordas eu reparei numa lagoa que se formava a beira de uma curva bem pra baixo do barraco,parecia não ser muito funda,mas na curva mesmo a agua era escura,cheguei no barraco peguei meu molinete,e sai calado ja com umas na cabeça.Cheguei no local e joguei o anzol na agua funda da curva,e nada,quando olhei na lagoa vi um reboliço na aguas parecia peixe grande.tirei rapido o anzol e taquei lá,um pouco adiante do reboliço.Num deu nem nega,quando e fé começou a puxar bem devagar como o pintado faz e guardo no mundo e eu fisguei o bicho.foi uma carrera linda de ve a linha chegava cantar,mas não foi tempo nenhum e ele entregou os pontos,e ja escutei o roncado dele, o tempo foi passando que nem vi.depois disso peguei mais dois,e o meu irmão mais novo chego ai e que intertemos na beira dáguae ele  pego mais um.nesse tempo a gente não ve o relogio correndo,ja era 6:00 e ir  pro barraco sem lanterna não tinha como..Aquela região tem muita bico-de-jaca,cobra das bravas eu e que não iria arriscar.la pelas 6:20 meu irmão mais velho e mais um foi descendo pra iscar as cordas iscamos e voltamos ao barraco.

  Quando deu 11:00 da noite ja tava vendo meio vultuoso,eu tinha levado uma 32 minha bem antiga.O marcio me chamou pra ir olhar as cordas e ele disse que tinha ouvido bater uma peixe e parecia ser dos grandes.entramos nesse barco e o ney lucio outro primo meu falo:vo tamem pera ai.e fomos nos treis.olha corda aki,olha corda alie nada ate que na ultima corda,ela tava feito um "V" afundada na agua..meu irmão ta ai..oia a corda cumé ta ai.encostamos nela e viemos puxndo ra cima divagar pra não assustar o bicho,rapais quando puchei o trem pra forae vi o tamanho do jacaré,ele deu um supapo,me deu um banho as 11 e pouco da noite pensa num frio.fizemos assim quando um puchava ele pra fora eu atirava na cabeça dele.deu dois tiros a queima bucha e nada do bicho morre foi ate que ele escapou do anzol e nois procurando queria por que queria comer o bicho.foi ate que passando o remo achamos ele mais em baixo a nossa sorte e que era meio raso.

  jogamos ele dentro do barco, chegamos no barraco os que ficaram lá ja tavam dormindo rastei ele pra fora e coloquei em baixo da rede de um deles e alertei com um grito.foi um pulo daqueles,dai todos ja acordados.terminamos de secar o restim do litro,e fui contar com tinha ocorrido a caso do jacare,nisso meu irmão tava perto do jacare morto e meu primo ney lucio foi por tras escondido e abocanhou a perna dele com a mão,e fes inhok,inhok foi outro pulo,dai foi so risada.voltamos pra casa com grande satisfação,pois passar um fim de semana perto dos amigos e muito bom...